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Psicológica higiene
- 19.05.2020
- Publicado por: Oksana Maslennikova
- Categoria: Psicologia
Surgem muitas perguntas sobre o que fazer? Como sobreviver o vírus? Crise econômica? E sei lá o que mais.
Não acho que vou revelar algum segredo, mas vou falar aqui sobre o assunto.
Durante as últimas décadas, as pessoas foram acostumadas a higiene física. O dita todo passa propaganda sobre como tirar bactérias dos dentes, das mãos, da privada, debaixo da privada, do lado da privada, no banheiro, do tubo de água, da axila, ente os dedos do pé e etcetera.
Luvas, máscaras e outros itens nos deram novas realidades. Mas quase ninguém ensina sobre a higiene psicológica. Mas ela é bem estudada já. Eu pessoalmente acho que essa higiene é mais importante do que higiene corporal. Só não precisa falar que sou contra a rejeição corporal. É que com ela a humanidade não tem problemas e já tá bem acostumada.
Em realidade atual (e não só atual), tem que aprender a higiene psicológica.
Isso tem a ver com todos, mas principalmente com empresários, gerentes, todos que carrega a responsabilidade não só de si.
O que é higiene psicológica?
Isso é recusar qualquer informação de fora e concentrar o máximo em si.
Como isso é na prática?
Desligar TV e tudo que traz informações. Se você é gerente, encarrega seu jurista, contador executivo, secretário e etc colher a informação necessária dentro do área de responsabilidade dele. Ou seja, contador executivo acompanha notícias sobre impostos, tarifas, adiamento e etc. Depois ele prepara pra você um relatório sobre decretos, novas introduções e etc.
É muito importante para que o relatório seja muito informativo, sem emoções. Melhor fazer por escrito, pois a conversa pessoal inconscientemente transmite as emoções do falante. E você vai viver elas mesmo sem entender. Você “de repente” começa a sentir preocupação, ter vários pensamentos, preocupações e etc.
E assim faça com todas as pessoas responsáveis.
Depois tem que parar de falar com “sumidos”. Essas pessoas “maravilhosas” são principais portadores de contaminação psicológica. Se, de repente, algum parente ou alguma pessoa com quem você não pode parar de falar, fazem parte desse grupo, você tem que escutar eles sem ouvir. Ou seja, tem que ser diplomático, finge que tá ouvindo mas emocionalmente não participa. Melhor até achar alguma desculpa e encerrar conversa. Eu, por exemplo, deixo o telefone na viva-voz e faço minhas coisas, às vezes falando: “sim, sim, claro, que horror”, ou algo do tipo.
São primeiras medidas para a higiene psicológica. Depois vou escrever por que eu acho isso tão importante. E como isso depende de como a pessoa consegue superar a crise.
Se tiverem perguntas concretas, escrevam nos comentários. Eu vou tentar incluir na continuação desse assunto.
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